sábado, 23 de abril de 2011

A influencia da mídia

A mídia alcançou um lugar de destaque no dia-a-dia da nossa vida. Ela cria as demandas, orienta os costumes e hábitos da civilização, de maneira até então nunca vista. Mais do que divulgar um produto ou lançá-lo no mercado, a publicidade acabou desempenhando o papel de criar hábitos, modos de viver e de pensar, além de definir estilos, fabricar modelos identificatórios, testemunhando assim o poder das palavras e das imagens sobre os seres humanos. O papel de destaque da publicidade hoje não é sem relação com a organização do mundo globalizado, no qual a comunicação ascende a um lugar decisivo no circuito produtivo. A eficácia da publicidade, portanto, apóia-se na atual organização civilizatória e também no avanço tecnológico que, no caso da imagem, produz novidades cada vez mais sofisticadas. Ela influencia consideravelmente o comportamento das pessoas, principalmente as jovens e pouco instruídas. A padronização da sociedade é de grande interesse da mídia, considerando-se que uma massa uniforme é muito mais fácil de ser conhecida e assim manipulada para o modo de vista capitalista. Este tem lá suas vantagens e desvantagens. A população brasileira está praticamente abandonando sua cultura própria em prol de uma, a norte-americana, que não nos adapta totalmente no modo de vida, como a música "pop", como a magreza com seios grandes das americanas mencionadas, as brasileiras(maioria) querem ficar iguais, esquecendo-se que seu tipo de corpo é muito bonito, admirado inclusive pelos homens americanos.
A mídia hoje em dia tem total influencia nas nossas vidas, hoje em dia compramos muitas coisas por passarem em televisões, ou verem em propagandas visuais, ate mesmo os padrões de beleza são impostos pela mídia. nossa vida é movida pela mídia.





Post por: Gabriel Passos

quarta-feira, 20 de abril de 2011

McLuhan.

McLuhan acreditava que o importante era o meio que se faz a comunicação, e não o conteúdo. Baseado nisso,aplicando-o em nosso dia-a-dia, as instituições particulares e do governo, não tinham que ter diferenças,pois se o conteúdo é o mesmo, a maneira de passar essas mensagens tinham que ser igualitárias também. Mas, sabemos que não é bem assim, pois as escolas particulares por serem pagas são "obrigatoriamente" mais cobradas,onde consequentemente o conteúdo aplicado tem que ser o melhor em todos os aspectos. Já nas escolas do governo, há um certo pretexto, no qual os professores são mais "relaxados". Acham que só porque estão ali, podem trabalhar de qualquer jeito,empurrando com a barriga e mesmo assim recebendo seu salário no final do mês. Porém não podemos generalizar as coisas. Há certos tipos de profissionais que não fazem distinção e trabalham igualmente nos dois locais, enquanto outros, se acham no direito de fazer uma separação na forma de executar o seu "ofício", não necessariamente ensinando, e sim passando o conteúdo levianamente,sem dar importância ao aprendizado de fato dos alunos,dessa forma, inevitavelmente existe sim, uma diferença no ensino das escolas particulares para as outras. E infelizmente, essa diferenciação entre dois locais que deveriam ser recíprocos um com o outro, acabam conduzindo esses alunos na maioria das vezes para caminhos diferentes, seguidos de destinos completamente opostos.

Post por Tathiane Costa.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Os valores fundadores da sociedade


O Individualismo nos traz a idéia de egoísmo, onde a pessoa só se importa com a sua propria felicidade. Porém, esta é uma idéia equivocada, já que, para a filosofia, a busca pela felicidade individual é que forma a sociedade. Após o Renascimento, surgiu a idéia de que o individuo pode tudo, se ele tiver força de vontade, habilidade e souber trabalhar sozinho. No individualismo, o individuo busca se libertar da sociedade e tornar único. 


 O Liberalismo se baseia, principalmente, na idéia de liberdade do individuo em relação ao Estado, acreditando que o pensamento individual deve ser autônomo.


As semelhanças do individualismo e o liberalismo: se baseiam na liberdade como principal ideal e acreditam que o pensamento individual deve ser autônomo, “O individuo pensa por si mesmo”.  
Essas duas correntes filosóficas de difere porque, enquanto no individualismo se busca a liberdade do ser perante a sociedade, o liberalismo busca a liberdade perante o estado, sendo assim, se apega à parte política.


Post por: Bárbara Oliveira.

terça-feira, 12 de abril de 2011

Índice,Símbolo,Ícone e Signo.

Índice: Tem referência com o objeto. Ligação direta com a coisa dada. Um exemplo são as placas de transito,pois há nelas uma ligação obrigatória.

Símbolo: Representação abstrata não tem ligação com o real. E todo símbolo carrega signos. Um exemplo é a lua, se um islã vê,irá relaciona-lá como um símbolo do islamismo,já se um cristão ver, será apenas uma lua.




















Ícone: É a imagem referência,imediata, estereótipo,cria uma passagem e ligações com várias ideias. Um exemplo, um ícone do amor, é o coração. Uma imagem criada para que nós encontremos referência do seu signo.




















Signo: São imagens com significados e interpretações utilizadas para transmitir um conceito. Ele constrói uma imagem aparente e independente,obstruindo a visão do real,ou seja, manipula o conteúdo, e tem um poder forte sobre nós, pois passamos a esperar do mundo o signo e não mais a realidade. Um exemplo de signo, é o da familia, que sempre tem uma mãe, um pai, um filho, uma filha e um cachorro,todos felizes,unidos e ponto. Mas sabemos que familia de verdade não é só isso, e não é assim totalmente perfeita sem problemas e defeitos.
Post por Tathiane Costa.

quinta-feira, 7 de abril de 2011


Poema por William Shakespeare - Você Aprende.

Post por: Ana Carolina Salazar

quarta-feira, 6 de abril de 2011

A Indústria Cultural

 A cultura acompanhou o progresso técnico e ideológico pelo qual o mundo vem passando diariamente, seguindo as políticas neoliberais. Enquanto os indivíduos desenvolveram ideais de pouco uso, descarte fácil e reprodução imediata, a cultura se industrializou com a função da padronização e da produção em série, seguindo as orientações da economia contemporânea.

 A indústria cultural revela um esquema de procedimentos nos quais os produtos mecanicamente diferenciados acabam por se revelar como a mesma coisa, tendendo cada vez mais a se uniformizarem. O consumidor não necessita mais classificar, o esquematismo da produção já realiza esse processo. E agora, o mundo inteiro é forçado a passar pelo filtro da indústria cultural, mesmo que inconscientemente.
Divino é aquilo que se repete incessantemente, basta a mídia reproduzir que tudo se torna belo. Desde crianças já somos orientados ou obrigados a difundir os hábitos que nos são ensinados, quem se prostrar contra essa hierarquia será excomungado do atual sistema e, consequentemente, será lançado na solitária para revolucionários. O estado de bem-estar social produzido em grande escala leva a estaca zero o risco de impeachment dos dominantes da indústria cultural, já que o poder está com os economicamente mais fortes e estes, por sua vez, são idealizados pelas camadas sociais menos favorecidas (graças ao status - superior e glorificado - produzido pela cultura industrializada).

 O sofrimento é aceito como parte do destino, pois o trágico tem um lugar fixo na rotina. Os indivíduos sorriem da dor que o sistema os proporciona de forma ritual e estereotipada, ao mesmo tempo em que se alegram com tantas coisas a ver e a se ouvir. Tudo se universalizou. O individualismo que, na verdade, nunca se realizou de fato, foi absorvido pela cultura de massa, não se pode mais nem sofrer sozinho, tem-se de partilhar sua dor com os membros da cultura industrializada, pois só eles tem o medicamento necessário para curar o sofrimento que eles próprios criaram.


postado por: Ondinamara de Castro Torres.

O Poder Da Marca



















O ritmo de competição pela abertura da economia, aliada a um consumidor mais criterioso com relação ao valor entregue por produtos e serviços, geraram a necessidade de diferenciais competitivos contínuos, nesse cenário, as marcas assumem um papel muito importante e decisivo. O tema expandiu-se do campo do marketing, onde era estudado como um componente, para o campo das estratégias mercadológicas e de posicionamento. A existência de marcas não é um fenômeno novo: as primeiras marcas surgiram na pré-história, e serviam para responder às perguntas: quem fabricou isto? Quem é seu proprietário? O que é? E o que o torna especial? Caçadores na pré-história gravavam suas armas para indicar propriedade, ceramistas da Grécia e Roma pressionavam seu polegar na argila ainda úmida na base dos potes para indicar sua origem, na idade média às corporações e as famílias usavam tradicionais símbolos heráldicos, remédios e fumo eram marcados na jovem América, até chegarmos hoje às marcas mundiais. Formalmente, uma marca sempre foi um meio eficaz de condensar e comunicar uma realidade complexa numa imagem que transcendi fronteiras. Podemos dizer que a marca é ao mesmo tempo uma entidade física e espiritual; ela dá sentido e define a identidade do produto ou serviço no tempo e espaço, extrapolando os atributos físicos incorporando conteúdos psíquicos na mente do consumidor. O posicionamento de uma marca ocupada no inconsciente do consumidor pode ser um grande diferencial competitivo. Um bom motivo para darmos maior atenção à marca não acha ?


Post por : Gabriel Passos

terça-feira, 5 de abril de 2011

O meio é a mensagem!


Marshall McLuhan parte de uma tese central: o Meio é a Mensagem.Trata-se  de uma formulação excessiva pela qual o autor pretende sublinhar que o meio, geralmente pensado como simples canal de passagem do conteúdo comunicativo, mero veículo de transmissão da mensagem, é um elemento determinante da comunicação.

McLuhan chama a atenção para o fato de uma mensagem proferida oralmente ou por escrito, transmitida pela rádio ou pela televisão,pôr em jogo, em cada caso, diferentes estruturas perceptivas, desencadear diferentes mecanismos de compreensão, ganhar diferentes contornos e tonalidades, em limite, adquirir diferentes significados. 

Por outras palavras,o meio, o canal, a tecnologia em que a comunicação se estabelece, não apenas constitui a
forma comunicativa, mas determina o próprio  conteúdo  da comunicação.

Resumindo,McLuhan alega que a importância da indústria cultural não está no conteúdo mas na estrutura.

Post por: Rhanna Teixeira

Alienação em massa



A alienação é o processo de anulação do auto-conhecimento. E este vídeo fala um pouco sobre a alienação em massa!
Post por: Rhanna Teixeira

Alienação

Olhe para essas imagens e pense um pouco... O que você entende?


Elas relatam um processo de anulação do alto conhecimento(alienação). Onde não se sabe dar informações de si próprio,não se conhece,não se identifica a sua própria essência. Desconhece seus gostos, desejos,ou seja,o saber de si mesmo.
O alienado por mais estúpido de si,ele se revelará em sua própria ignorância. Quanto maior a ignorância de si próprio,maior a revelação de sua incapacidade. Querem um exemplo? Quanto mais por dentro da moda,copiando estilos,modelos,mais dominado,mais alienado você é!
Outro exemplo marcante e vivido constantemente são os meios de comunicação, a uma intenção por parte deles,alienar as pessoas,ludibriando-as a buscar o prazer. Resumindo,a massa é ignorante,com isso, a TV por exemplo nunca colocará um produto de qualidade porque quem assiste não tem capacidade para entender.A mídia usa o prazer das pessoas a favor dela,como se fosse um instrumento. 
A mídia deveria promover a intelectualidade para acabar com o prazer. Em consequência, os conteúdos serão sempre baixos por causa da santa ignorância da massa. Permanecendo assim, cada vez mais alienados.
Ao olharmos no dicionário o significado da palavra alienação podemos ter a absoluta certeza do conteúdo apresentado aqui: do Lat. alienatione

  1. transferência do domínio de uma coisa para outra;
  2. cessão de bens;
  3. perturbação mental, permanente ou passageiro, na qual se registra uma anulação da personalidade individual;
  4. loucura mental;
  5. loucura; alucinação.

Post por Tathiane Costa.