quarta-feira, 20 de julho de 2011

O dos outros é sempre melhor!

Por que nunca nos contentamos com o que temos? Por que o que os outros tem é sempre melhor que o nosso? Vivemos num mundo onde a disputa por poder é muito grande, porém, essa disputa existe somente porque queremos sempre o que é do outro, o que as vezes o outro trabalhou muito para conseguir. Porém este mesmo outro, ainda não está satisfeito com o que conquistou e com isso temos um ciclo interminável de pessoas querendo o que é das outras.
Enfim, vivemos em um mundo, onde não estamos satisfeitos com o que temos, podemos ter as roupas mais lindas, que alguém sempre irá ter uma roupa melhor. Daí vem a famosa frase : "A grama do vizinho é sempre mais verde que a nossa!"







Postado por : GABRIEL PASSOS

Filosofia Política

Filosofia Política é a parte da filosofia moral ou ética que trata do dever dos homens, em função do qual estes unem as suas vontades numa sociedade, com vistas a mutuamente se defenderem e se desenvolverem;
Filosofia Política é o estudo dos fatores constitutivos da sociedade política, a saber, a união das vontades de caráter natural, com vistas a fins comuns, mais exatamente à defesa e ao desenvolvimento.
Na Antiguidade grega e romana (principalmente na primeira), discutia-se os limites e as possibilidades de uma sociedade justa e ideal. Mas o que se tornou célebre, por se tornar a teorização da prática política grega, em particular de Atenas, foi o tema do bem comum (Aristóteles), representado pelo homem político, compreendido como o cidadão habitante da pólis, o homem politikós que opinando e reunindo-se livremente na agora, junto a seus pares, discute e delibera acerca das leis e das estruturas da sociedade. O homem político teria o seu espaço de atuação privilegiada na esfera pública, no átrio, no senado, em oposição à esfera privada dos indivíduos, representada pela casa, pelo lar, pelos negócios domésticos. Já em RomaCícero teorizou a República como espaço das liberdades cívicas, em que ocorre uma complementaridade entre os senadores e a plebe.


Postado por : Gabriel Passos

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Consumismo e a mídia.


O jovem de hoje é aquilo que o capitalismo sempre sonhou, ou seja, está dentro de uma das formas criadas pela indústria cultural para ser considerado normal. E a mídia tem um papel fundamental, pois, armada com a propaganda e o marketing, impõe diversos contravalores e faz disso uma falsa oportunidade para ele "ser feliz".
Para ser valorizado, o jovem tem de estar na última moda, ter um corpo atlético e ser aceito em sua turma. Se ele não tem o tênis da moda, o corpo cheio de curvas ou é introvertido, é simplesmente deixado de lado, esquecido. Parece que, para ele se sentir incluído, precisa ter certo poder aquisitivo para consumir, para que percebam sua existência, como se isso fosse uma senha de reconhecimento.
Com o poder de influência que a mídia possui, não impulsiona os jovens para os valores que mantêm sua dignidade, porque se eles tomassem consciência do quanto são manipulados, o mercado não teria para quem vender seus produtos. O jovem é mais poroso, mais hedonista, mais “presenteísta”. Para ser um bom consumidor, precisa estar aberto às influências e ser imediatista. Por isso, é o alvo perfeito do consumismo. A mídia captura sua vontade para que ele consuma uma falsa identidade, operando no desejo e, sobretudo, no inconsciente.


A que ponto chegamos? Em uma fase da humanidade em que se diz existir a liberdade de escolha, a mídia manipula a mente dos jovens para que estes comprem o produto do anunciante que pagar mais. E vai mais além, tornando isso uma regra, um código de conduta e inclusão. Censura não é a solução, mas conscientização é a palavra. Deve-se mostrar ao jovem que ele não precisa de tudo o que é anunciado e fazê-lo perceber que a inclusão em um grupo não deve depender de aquisições da moda e, sim, da afinidade de gostos e idéias. Idéias próprias, não as concepções pré-fabricadas da TV.

Postado por: Amanda Meira.

Desenvolvimento.

Marx em seus escritos dizia que a desigualdade é resultado de uma exploração do trabalho assalariado por meio do controle político. Para ele o conflito entre os operários e os empresários é o fato mais importante da sociedade moderna e isto permite prever o desenvolvimento histórico. Marx tinha a idéia de que o homem encontra-se alienado em sociedade e, como tal, não se dá conta das condições materiais e nem simbólicas segundo as quais vive. Para ele as relações materiais são as responsáveis pela produção de valores, crenças, instituições, comportamentos e costumes do homem. Ou seja, todos os conceitos (valores e leis) de uma sociedade giram em torno das relações materiais.
Os meios de comunicação são instrumentos de mediação pois estão interpostos entre o homem/psiquismo e o mundo (aliás faz parte dele). Segundo Vigotsky o uso que o homem faz dos instrumentos gera uma reconstrução interna de operações externas. Isto é a internalização. Os meios de comunicação também têm por fins mediar a internalização de fatos e conceitos para o homem, visando e girando em torno das relações materiais.
Os conceitos transmitidos pela mídia ao sujeito são absorvidos se os símbolos utilizados pelos meios de comunicação forem internalizados e/ou aceitos pela sociedade. Existe então uma dialética pois estes conceitos continuamente internalizados geram atitudes que vão influenciar a mídia bem como sua atuação. Desta forma não somente a mídia influencia o homem e seu comportamento como o homem a influencia reciprocamente.



Postado por: Amanda Meira.

A importância da solidariedade na sociedade

A exclusão patrocinada por um mundo globalizado, capitalista que incentiva a competição selvagem em nome de ¨um livre mercado¨ tem mostrado nos últimos tempos a falência do capital e do neoliberalismo.
As cooperativas nascem na contraposição a exploração da mão-de-obra durante a Revolução Industrial; o trabalho associativo unindo interesses comuns em torno de uma produção é sem dúvida o caminho ideal para ser seguido pela sociedade atual. É forma extraordinária de inclusão social. Hoje temos mais de oitocentos milhões de pessoas organizadas em cooperativas gerando cem milhões de empregos em todo o mundo.
A solidariedade (mesma necessidade, mesmo problema) resolve questões básicas do ser humano: produção de alimentos suficiente a todos, lazer e recreação. A oferta de financiamento (cooperativas de crédito) é instrumento de democratização do crédito, incentiva e financia pequenas e médias empresas.
Karl Marx (em sua obra ¨O Capital¨) falava sobre um socialismo utópico, na forma de organização de trabalho reconhecendo a eficiência da produção na substituição do trabalho assalariado pelo trabalho associativo.
Na cultura solidária se assenta pilares de sustentação do mundo pós-moderno, seguindo um processo de educação permanente objetivando a solução de problemas sociais, cultura de cooperação possibilitando individúos livres, conscientes de sua cidadania, vivendo igualitáriamente, alternativa a uma ordem socialista-capitalista, no combate aos monopólios e privilégios corporativos na busca de benefícios comuns, eliminando os intermediários.


Postado por: Amanda Meira.

terça-feira, 12 de julho de 2011

O racismo é parte da ação global do capitalismo.

O racismo é parte da ação global do capitalismo. Embora tenha suas contradições com o capitalismo, especialmente quando este assume em sua justificação o velho discurso liberal, mantém com ele, em sua dinâmica, uma grande articulação.
A frase de Malcolm X de que "haverá racismo enquanto houver capitalismo" é mais do que pertinente e resume numa frase a verdade da luta do movimento negro e anti-racista. O racismo, como todos as outras formas de opressão presente em nossas sociedades contemporâneas, tais como o machismo (opressão a mulher), a homofobia (discriminação aos homossexuais), e demais discriminações e opressões, são mantidos no capitalismo porque este sistema mantém laços de dependência com eles.
O capitalismo é um sistema de exploração de uma classe pela outra (proletários pelos burgueses). Há uma classe dominante que para alicerçar sua dominação teve e tem que utilizar critérios discriminatórios, entre os quais raciais. E imputar a uma camada da sociedade elementos que o retirem as condições ao acesso aos meios de produção (propriedades, terras, conhecimento técnicos, maquinários) e o poder político, e nesse processo é utilizado os critérios discriminatórios. Leis e processos culturais que criam constrangimentos ao acesso ao poder econômico e político.
Além disso, há a necessidade dual: a) de dividir a classe trabalhadora e b)ter uma camada dessa classe que seja superexplorada. Para tal o racismo é empregado.


Postado por: Amanda Meira.

John Locke.


Postado por: Amanda Meira

Argumentos teóricos de Jean Jacques Rousseau.

Os argumentos teóricos de Rousseau é baseada em três princípios:

O Principio do Bom Selvagem que afirma que o homem é puro e inocente, sua natureza é de equilíbrio e harmonia, são os valores da sociedade que alteram e corrompem a natureza humana, como o egoismo e a ambição que são valores criados na sociedade.

A Corrupção da Propriedade que afirma que a criação da propriedade corrompe o homem e acaba criando uma competição entre eles. A propriedade torna o homem capaz de fazer atos violentos.

O Estado Democrático afirma que não existe governo em natureza, o governo do homem é a sua própria razão. O estado precisa ser reinventado, através de uma decisão onde todos participem.


 
Postado por: Amanda Meira.

terça-feira, 5 de julho de 2011

Edmond Burke.

Ele apresenta uma relação entre o estado, povo e o poder. Pra ele, o estado é unidade, uma união de elementos que criam uma só identidade. Formada pelo povo,que é a concentração de vontades do ato de poder,( todos juntos podem mais do que um sozinho).
O povo, é uma concentração de atos de poder. Quanto maior a união do povo,maior o poder concentrado no estado.
Este povo, terá maior ou menos poder, de acordo com a qualidade deste. Todo povo tem um ato de poder, mas alguns, são mais capazes que o outro, daí darão mais ou menos poder para o Estado. Assim,vem a superioridade da racial,( quanto "melhor" for a raça, o estado ganhará mais poder).
O resultado disso, é o poder racial, que se iguala as práticas do nazismo,fascismo.

Post por Tathiane Costa.

terça-feira, 28 de junho de 2011

Discriminação positiva, Desobediência civil e Desobediência a lei.

A discriminação positiva, trata-se de conceder tratamento preferencial em diversas circunstancias a indivíduos de grupos minoritários e reconhecidamente desfavorecida. Acredita-se ser a melhor maneira, pois ele combate as injustiças, porém, por outro lado, dizem que as pessoas discriminadas podem ficar com ressentimentos.

Já a desobediência civil,é pacifica e não pública, não tem pretensões de mudar o todo, e sim, apenas quer que o fato em destaque não ocorra com a pessoa.

Há também a desobediência a lei, oposta a outra, essa é mais objetiva e nem um pouco pacifica, e tem como desejo mudança na situação pública, e não olha só pro "próprio umbigo", quer mudar num contesto geral,pra todos.
 
Post por Tathiane Costa.

domingo, 26 de junho de 2011

Problemas da Filosofia Política.


A Filosofia Política é a disciplina filosófica na qual se discute o modo como a sociedade deve estar organizada. Os problemas de Filosofia Política possuem um elevado grau de generalidade e de abstração: isto significa que não se trata de analisar problemas sociais e políticos contextualizados num dado país ou num determinado momento mas, antes, de reflectir sobre questões social e politicamente transnacionais. Os problemas de Filosofia Política são, sobretudo, problemas conceptuais, por oposição aos problemas empíricos tratados em disciplinas como a Ciência Política, a Sociologia ou a Economia. Por muito que observemos as sociedades, ou por mais que descrevamos os seus sistemas políticos, não encontraremos resposta para a questão fundamental da Filosofia Política: como deveremos organizar a sociedade? Algo análogo se passa com a Ética: por mais que psicólogos e sociólogos descrevam comoé que os seres  humanos agem, não respondem ainda à questão ética de saber o que devemos fazer.
Isto mostra, finalmente, que os problemas de Filosofia Política, tal como os problemas de Ética, originam uma reflexão que é sobretudo normativa, por contraste com os estudos descritivos feitos em sede científica. O filósofo político analisa conceitos como os de igualdade, liberdade, estado, democracia, tolerância, obediência, castigo, etc., a partir dos quais discute problemas como:
O que é a liberdade? Em que consiste a igualdade? Será possível atingi-las ou realizá-las? Se assim for, como deveremos organizar-nos para as conseguir? O que é a discriminação? Serão injustas todas as formas de discriminação? Existe alguma justificação para dar um tratamento desigual a certos cidadãos? Ou deveremos sempre orientar-nos para a igualdade de tratamento? Que justificação se pode dar para as restrições impostas pelo Estado aos que violam a lei? Como fundamentar a privação de liberdade imposta a certos cidadãos? E existirão algumas circunstâncias nas quais devamos violar a lei? Quais e com que razões? E que argumentos existem para não o fazer?



Postado por: Amanda Meira.

terça-feira, 21 de junho de 2011

Teoria do estado político.

* Thomas Hobbes - (filosofo inglês):
A natureza humana, na sua visão realista, todo homem no seu estado natural não tem estado, nesse estado todos os homens tem direito a todas as coisas. Sabendo que os bens são poucos, esses homens sao livres pra disputal e lutar.
Para Thomas, todo homem é inimigo de todo homem,numa total insegurança fica impossível haver moralidade, pois é a segurança do Estado que mantém a fidelidade das pessoas no governante, no seu soberano. Dessa forma, as pessoas devem abrir mão de sua liberdade para obedecer aquele que o governa. Para Thomas o rei,o absolutista é indispensável. A proposta dada pela teoria de tomas, é o pacto social, um acordo feito a população e seus governantes.

* John Locke:
Para Locke o principal valor da política é a moral,e com isso, é natural do homem ter uma tendencia para o seu próprio bem estar. Também, o homem nega o seu livre arbítrio, portanto não vai adiantar nada as leis se dentro de nós mesmos não há um principio moral.
Para John o natural do ser humano é buscar sua felicidade, com isso ele não pode se impor sobre o outro, consequência, o homem age por dever e não por vontade.
Em resumo o homem é livre sim, porém,não pode agir livremente,ele não tem o seu livre arbítrio. O homem por seu um ente moral não pode criar as suas próprias regras.
Uma solução pra essa politica é um acordo, o contrato social.
Post por Tathiane Costa.

Democracia

A palavra democracia tem sua origem na Grécia Antiga (demo=povo e cracia=governo). Este sistema de governo foi desenvolvido em Atenas (uma das principais cidades da Grécia Antiga). Embora tenha sido o berço da democracia, nem todos podiam participar nesta cidade. Mulheres, estrangeiros, escravos e crianças não participavam das decisões políticas da cidade. Portanto, esta forma antiga de democracia era bem limitada.Atualmente a democracia é exercida, na maioria dos países, de forma mais participativa.
Democracia no Brasil 
Nosso país segue o sistema de democracia representativa. Existe a obrigatoriedade do voto, diferente do que ocorre em países como os Estados Unidos, onde o voto é facultativo (vota quem quer). Porém, no Brasil o voto é obrigatório para os cidadãos que estão na faixa etária entre 18 e 65 anos. Com 16 ou 17 anos, o jovem já pode votar, porém nesta faixa etária o voto é facultativo, assim como para os idosos que possuem mais de 65 anos.No Brasil elegemos nossos representantes e governantes. É o povo quem escolhe os integrantes do poder legislativo (aqueles que fazem as leis e votam nelas – deputados, senadores e vereadores) e do executivo (administram e governam – prefeitos, governadores e presidente da república).  
Dia da democracia: 25 de Outubro



Post por: Rhanna Teixeira

Absolutimo

Podemos definir o absolutismo como um sistema político e administrativo que prevaleceu nos países da Europa, na época do Antigo Regime (séculos XVI ao XVIII ).
No final da Idade Média (séculos XIV e XV), ocorreu uma forte centralização política nas mãos dos reis. A burguesia comercial ajudou muito neste processo, pois interessa a ela um governo forte e capaz de organizar a sociedade. Portanto, a burguesia forneceu apoio político e financeiro aos reis, que em troca, criaram um sistema administrativo eficiente, unificando moedas e impostos e melhorando a segurança dentro de seus reinos.Todos os luxos e gastos da corte eram mantidos pelos impostos e taxas pagos, principalmente, pela população mais pobre. Esta tinha pouco poder político para exigir ou negociar. Os reis usavam a força e a violência de seus exércitos para reprimir, prender ou até mesmo matar qualquer pessoa que fosse contrária aos interesses ou leis definidas pelos monarcas.

Exemplos de alguns reis deste período :
Henrique VIII - Dinastia Tudor : governou a Inglaterra no século XVII
Elizabeth I - Dinastia Stuart - rainha da Inglaterra no século XVII
Luis XIV - Dinastia dos Bourbons - conhecido como Rei Sol - governou a França entre 1643 e 1715.
Fernando e Isabel - governaram a Espanha no século XVI.

O inglês Thomas Hobbes (1588 – 1679) indicou que o governo centralizado nas mãos do monarca era uma ação necessária. Em sua opinião, a ausência de um governo forte abria caminho para que o “estado de natureza” do homem fosse dominante. Nesse sentido, o rei e a sua autoridade suprema evitariam a desordem e o egoísmo que marcavam a ação humana desprovida de limites. Afinal de contas, estando em liberdade, o “homem era lobo do homem”.


Post por: Rhanna Teixeira

A origem histórica do Estado Moderno

Qual é a origem do Estado?
Nem sempre o Estado, do modo que conhecemos hoje, existiu. Foi apenas no início da Idade Moderna (séc.XVI-XVII) que ele tornou-se uma realidade. França, Inglaterra, Espanha e Portugal foram os pioneiros.
  •  Teoria da força: O Estado nasceu da força, quando uma pessoa ou grupo controlou os demais (poucos submeteram muitos) – Estado surge com a luta de classe (visão marxista)
  •  Teoria evolucionária: O estado desenvolveu-se naturalmente a partir da união de laços de parentesco, onde o mais forte (guerreiro mais hábil ou caçador e pescador ou o mais velho) detinha o controle do poder. Evolução do bando – clãs – tribos (caçadores e coletores nômades) - agricultores e pastores (nascimento do estado)
  •  Teoria do direito divino: Na Europa entre os séculos XV e XVIII. O Estado foi criado por Deus, e Deus tem dado o poder divino de governar aos reis (despotismo esclarecido). Absolutismo moderno (Rei Henrique VIII, Luís XIV - "O Estado sou Eu"). Em outras épocas da história antiga tivemos, igualmente, a teocracia como forma de governo (Egito, China, Aztecas e Maias...). O Japão foi governado até 1945 por um imperador (mikado).
  • Teoria do contrato social: A mais significante das teorias da origem do Estado. O Estado nasce do contrato social. Século XVII e XVIII os filósofos, John Locke, Thomas Hobbes e Jean Jacques Rousseau desenvolveram esta teoria. Do "estado de natureza" para o "Estado democrático".
    O nome do pensador e político italiano Nicolau Maquiavel destaca-se indiscutivelmente na elaboração de uma moderna concepção de política.Sua obra política,trata "das condições nas quais se vive e não das condições segundo as quais se deve viver".

    Os fins e os meios

    Em uma célebre máxima, Maquiavel afirma que "os fins justificam os meios". Ou seja, pouco importa que - para construir uma sociedade justa - um governante recorra aos métodos mais criminosos que se possam imaginar. Os resultados dessa mentalidade maquiavélica, historicamente, só serviram para justificar atrocidades.




Post por: Rhanna Teixeira

terça-feira, 14 de junho de 2011

Nação X Pátria



A palavra nação, vem de roma, do termo em latim Nacio, que significa nascimento em bando. Tem origem no nascimento de animais em bando, e está relacionada com um grupo de elementos que tem identidades iguais e mesma origem. Formado por elementos que veem no outro, uma igualdade, portanto, a ideia de nação é puramente emocional, de estar dentro,incluindo em um meio (pertencer).
Não tem caráter politizado e sim de identificação. Nacionalidades diferentes, é quando o outro tem identidades diferentes. As duas primeiras fotos demonstram a nossa nacionalidade,entretanto, a última imagem, mostra vários tipos de nacionalidades,das quais, é óbvio que são diferentes.

Já a palavra pátria, é um conceito elaborado dentro da política, vem do latim Pater,(proprietário é aquele que possui). Exemplo disso, o direito de propriedade sobre o neném, é do pai (paternidade).
Tem forte ligação com o domínio,(dominus), a propriedade é um domínio, é uma organização de propriedade, isso é pátria, não tem obrigatoriamente ligação vinculada a posse.Antigamente, os proprietários eram os reis,imperadores e etc. Hoje o homem é o proprietário de sua casa, de seu lar, por isso ele é o pater da sua família,na qual, é protegida por ele. A foto de baixo, mostra o exercito brasileiro que tem por uma de suas funções proteger a nossa pátria.
 
Post por Tathiane Costa.

terça-feira, 7 de junho de 2011

Sartre e a liberdade.

Pra Sartre o homem está condenado à liberdade, ou seja, o homem então é responsável inteiramente pelos seus atos. Pela não existência de Deus,(Sartre desconsidera a religião, é uma filosofia atéia) e pela incerteza do futuro, o homem é sozinho e angustiado. Entretanto,essa angustia é necessária, porque pelo medo do futuro, o homem agi mais consciente no seu momento presente.
Com a sua liberdade que é uma condição natural do homem, vem as suas responsabilidades,porém, alguns homens para não se responsabilizarem pelos seus atos, agem de má fé. De fato, a má fé é um ato ruim do homem, pois eu culpo os outros pelas minhas escolhas e nesse momento, passo a me ausentar das minhas próprias conseqüências.
O homem fraco, finge não ser livre para não assumir as conseqüências dos seus atos,(se ausenta da liberdade).                     
 - Exemplo de má fé:
                                            
                                        
- Exemplo de liberdade:

                                           
 - Exemplo de angustia:
  
Post por Tathiane Costa.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

O conceito de liberdade por Sartre


Para Jean-Paul Sartre, a liberdade é a condição ontológica do ser humano. O homem é, antes de tudo, livre. O homem é livre mesmo de uma essência particular, como não o são os objetos do mundo, as coisas. Livre a um ponto tal que pode ser considerado a brecha por onde o Nada encontra seu espaço na ontologia. O homem é nada antes de definir-se como algo, e é absolutamente livre para definir-se, engajar-se, encerrar-se, esgotar a si mesmo.
O tema da liberdade é o núcleo central do pensamento sartriano e como que resume toda a sua doutrina. Sua tese é: a liberdade é absoluta ou não existe. Sartre recusa todo determinismo e mesmo qualquer forma de condicionamento. Assim, ele recusa Deus e inverte a tese de Lutero; para este, a liberdade não existe justamente porque Deus tudo sabe e tudo prevê. Mas como deus não existe, a liberdade é absoluta. E recusa também o determinismo materialista: se tudo se reduzisse à matéria, não haveria consciência e não haveria liberdade.A liberdade dá ao homem o poder de escolha, mas está sujeita às limitações do próprio homem. Esta autonomia de escolha é limitada pelas capacidades físicas do ser. Para Sartre, porém, estas limitações não diminuem a liberdade, pelo contrário, são elas que tornam essa liberdade possível, porque determinam nossas possibilidades de escolha, e impõem, na verdade, uma liberdade de eleição da qual não podemos escapar.



Post por: Rhanna Teixeira

Causas de Aristóteles



No primeiro livro da sua obra Metafísica, Aristóteles resume os ensinamentos de seus predecessores e percebe que os filósofos até então não haviam sido precisos ao mencionarem as causas de todas as coisas. Para ele, a investigação filosófica é acima de tudo uma investigação sobre as causas das coisas, das quais há quatro diferentes tipos: a material; a eficiente (motriz); a formal; a final.
Segundo Aristóteles todos os homens são inclinados ao saber. Como prova o estagirita nos explicita o amor pelas sensações. Mas, sabemos que somente as sensações não nos garantem o verdadeiro saber; os animais são dotados de sensações, e nem por isso possuem a razão. A memória armazena as sensações, e pela repetição delas produz um juízo universal, ou seja, um conceito que abarca a totalidade de uma espécie, "aquilo cuja natureza é afirmada de diversos sujeitos", causando a experiência, e da experiência surge a ciência. 

Post por: Rhanna Teixeira

terça-feira, 31 de maio de 2011

Diferença entre filosofia política e ciência.

São duas as diferenças básicas:  
- A sociologia tem como objeto de estudo os movimentos sociais,(matéria que ocupa lugar no tempo e no espaço) e a filosofia politica tem como objeto de estudo o conceito sobre a sociedade (somente pensamento).
- As ciências políticas progridem, ou seja,criam teorias modernas que superam antigas. Isso ocorre porque os movimentos sociais nunca são os mesmos, e as ciências devem acompanhar essa mudança. Já a filosofia política, por criar conceitos ideais, não progride.

Post por Tathiane Costa.

As quatro causas e a sociedade.

A filosofia de Aristóteles tem seu núcleo nas quatro causas: a causa final, material, eficiente e formal. Assim:
- Causa material: São os indivíduos que compõem a sociedade. É a população, onde o Homem é o elemento fundamental da sociedade (sociedade existe para o Homem e constitui-se de homens vinculados, unidos, relacionados em busca de um fim comum).

- Causa formal: É a união (essência) desses indivíduos.

- Causa Eficiente: A vontade, o caráter e o desejo da sociedade. Tem uma relação com Deus, pois de Deus depende a ordem, a vida, a racionalidade do mundo; ele, porém, não é criador, nem providência do mundo.

- Causa final: O bem comum, o objetivo fina da sociedade.Toda ação humana está voltada à busca de determinados objetivos. Portanto, ao se agrupar, o homem está em busca de um determinado fim que suas ações isoladas não conseguiriam alcançar.Por exemplo, a sociedade religiosa, tem por fim específico o aprimoramento espiritual; já a sociedade esportiva tem por fim específico o aprimoramento físico.

Post por Tathiane Costa.

sábado, 23 de abril de 2011

A influencia da mídia

A mídia alcançou um lugar de destaque no dia-a-dia da nossa vida. Ela cria as demandas, orienta os costumes e hábitos da civilização, de maneira até então nunca vista. Mais do que divulgar um produto ou lançá-lo no mercado, a publicidade acabou desempenhando o papel de criar hábitos, modos de viver e de pensar, além de definir estilos, fabricar modelos identificatórios, testemunhando assim o poder das palavras e das imagens sobre os seres humanos. O papel de destaque da publicidade hoje não é sem relação com a organização do mundo globalizado, no qual a comunicação ascende a um lugar decisivo no circuito produtivo. A eficácia da publicidade, portanto, apóia-se na atual organização civilizatória e também no avanço tecnológico que, no caso da imagem, produz novidades cada vez mais sofisticadas. Ela influencia consideravelmente o comportamento das pessoas, principalmente as jovens e pouco instruídas. A padronização da sociedade é de grande interesse da mídia, considerando-se que uma massa uniforme é muito mais fácil de ser conhecida e assim manipulada para o modo de vista capitalista. Este tem lá suas vantagens e desvantagens. A população brasileira está praticamente abandonando sua cultura própria em prol de uma, a norte-americana, que não nos adapta totalmente no modo de vida, como a música "pop", como a magreza com seios grandes das americanas mencionadas, as brasileiras(maioria) querem ficar iguais, esquecendo-se que seu tipo de corpo é muito bonito, admirado inclusive pelos homens americanos.
A mídia hoje em dia tem total influencia nas nossas vidas, hoje em dia compramos muitas coisas por passarem em televisões, ou verem em propagandas visuais, ate mesmo os padrões de beleza são impostos pela mídia. nossa vida é movida pela mídia.





Post por: Gabriel Passos

quarta-feira, 20 de abril de 2011

McLuhan.

McLuhan acreditava que o importante era o meio que se faz a comunicação, e não o conteúdo. Baseado nisso,aplicando-o em nosso dia-a-dia, as instituições particulares e do governo, não tinham que ter diferenças,pois se o conteúdo é o mesmo, a maneira de passar essas mensagens tinham que ser igualitárias também. Mas, sabemos que não é bem assim, pois as escolas particulares por serem pagas são "obrigatoriamente" mais cobradas,onde consequentemente o conteúdo aplicado tem que ser o melhor em todos os aspectos. Já nas escolas do governo, há um certo pretexto, no qual os professores são mais "relaxados". Acham que só porque estão ali, podem trabalhar de qualquer jeito,empurrando com a barriga e mesmo assim recebendo seu salário no final do mês. Porém não podemos generalizar as coisas. Há certos tipos de profissionais que não fazem distinção e trabalham igualmente nos dois locais, enquanto outros, se acham no direito de fazer uma separação na forma de executar o seu "ofício", não necessariamente ensinando, e sim passando o conteúdo levianamente,sem dar importância ao aprendizado de fato dos alunos,dessa forma, inevitavelmente existe sim, uma diferença no ensino das escolas particulares para as outras. E infelizmente, essa diferenciação entre dois locais que deveriam ser recíprocos um com o outro, acabam conduzindo esses alunos na maioria das vezes para caminhos diferentes, seguidos de destinos completamente opostos.

Post por Tathiane Costa.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Os valores fundadores da sociedade


O Individualismo nos traz a idéia de egoísmo, onde a pessoa só se importa com a sua propria felicidade. Porém, esta é uma idéia equivocada, já que, para a filosofia, a busca pela felicidade individual é que forma a sociedade. Após o Renascimento, surgiu a idéia de que o individuo pode tudo, se ele tiver força de vontade, habilidade e souber trabalhar sozinho. No individualismo, o individuo busca se libertar da sociedade e tornar único. 


 O Liberalismo se baseia, principalmente, na idéia de liberdade do individuo em relação ao Estado, acreditando que o pensamento individual deve ser autônomo.


As semelhanças do individualismo e o liberalismo: se baseiam na liberdade como principal ideal e acreditam que o pensamento individual deve ser autônomo, “O individuo pensa por si mesmo”.  
Essas duas correntes filosóficas de difere porque, enquanto no individualismo se busca a liberdade do ser perante a sociedade, o liberalismo busca a liberdade perante o estado, sendo assim, se apega à parte política.


Post por: Bárbara Oliveira.